E mais um dia se aproxima para punir o larápio ao sol...
Um corpo que não agüenta o fígado que se regenera.
sábado, 8 de janeiro de 2011
Eu sou um verme, um verme das feridas... Enquanto pulso pequeno, alimento-me do podre, limpo o sadio e o mantenho vivo... E acima de tudo... Causo-lhe asco.
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