E mais um dia se aproxima para punir o larápio ao sol...
Um corpo que não agüenta o fígado que se regenera.
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Pelo nome dado Não o vejo Só às vezes Ornamento
de primavera
Batimento solitário Como gotas em face de poço Como lentes Ao fundo da noite Mira Colisões de estrelas Memória Um, dois e muito mais Pulsa ondas Nas raízes paredes Do túnel árvore
Estava concebido
não desenvolvido
Mas por pouco
Não é morto
Em um instante
de não ser salvo
Na memória
Seria aborto
Por preguiça
natimorto
Porque não passeio nos domingos de sol
Porque não gosto dos lugares que as pessoas gostam
Pensei...
Estar sozinho
Pensei...
Estar sozinho por não ter a compreensão de ninguém
Pensei...
Estar sozinho por ninguém compreender.
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Alguém termina em si
Naquela cidade que não tem mais fim